segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

O maestro ... Sistema Nervoso...

Saudações Musicais!

O nosso corpo e o nosso comportamento têm um grande maestro, o sistema nervoso, que é responsável pelos movimentos, pela sensibilidade, pelas emoções e pelo pensamento. O sistema nervoso controla também, de forma directa ou indirecta, muitas glândulas e regula funções indispensáveis como a respiração, a actividade cardíaca ou a temperatura do corpo.
A sua função fundamental é a de nos permitir identificar os sinais provenientes do exterior e de preparar uma resposta adequada.
O Sistema Nervoso encontra-se dividido no Sistema Nervoso Central, Sistema Nervoso Periférico e Sistema Nervoso Autónomo (Simpático e Parassimpático).

O sistema nervoso central processa as informações provenientes dos sentidos. Isto é:
  1. Reúne e processa informações sobre o ambiente a partir do SNP;
  2. Organiza respostas reflexas e outras respostas comportamentais;
  3. Planeia e executa movimentos voluntários.
É composto pelo Encéfalo (Cérebro, Cerebelo, Bulbo) e Medula Espinal.
O sistema nervoso periférico possibilita a interface entre o sistema nervoso central e o ambiente. Serve para transferir os sinais nervosos para o sistema nervoso central e deste para a periferia, como por exemplo para os músculos. É composto pelos nervos e gânglios.


O sistema nervoso autónomo, também chamado vegetativo ou involuntário, é formado por dois sectores com funções opostas e complementares: o sistema nervoso simpático e parassimpático.
A missão do sistema nervoso simpático é activar o funcionamento do organismo: aumenta o ritmo metabólico e a irrigação sanguínea do Cérebro, dilata brônquios e pupilas, activa a sudação e eleva a pressão sanguínea, a secreção das glândulas supra-renais e o ritmo cardíaco. A sua actuação, aumenta o gasto energético do organismo.
A actuação do sistema nervoso parassimpático da lugar a efeitos contrários aos do sistema nervoso simpático, inibindo ou retardando a actividade do organismo para evitar o gasto de energia.
Ambos os sistemas interagem de forma a que, em condições normais, o funcionamento do corpo permaneça equilibrado.

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